Foi com você que aprendi a melhor versão do mundo, de mim, de ser dois.
Apareceu de mansinho, quando eu nem acreditava mais. Deu a volta e correu para abrir a porta do carro, oferecendo sua mão para eu segurar. Sem acreditar, hesitei e ri. E você estendeu um pouco mais o braço me encorajando. Rendi-me, apertei firme como se não quisesse mais soltar. Foi o sinal de que seria diferente, seria mágico. E alguns anos depois, ao som de America, era o que eu cantava para você: “You can do Magic”… E ríamos nas madrugadas… Continuar lendo Sobre amores bons e impossíveis.